segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Gêneros x formatos audiovisuais

A maior parte das aulas do módulo 1 do curso Setor Locução, do Senac, foram ministradas pela professora Mirian Rother. Durante nove encontros, o conteúdo básico foi produção audiovisual. A base está em entender os gêneros e formatos de produções audiovisuais.


De acordo com o doutor em Ciências da Comunicação, José Carlos Aronchi, é necessário categorizar os programas de uma emissora, até para facilitar o trabalho de produção, direção, vendas, etc. De acordo com o manual de produção da BBC da Inglaterra, os programas devem entreter e informar.

"O entretenimento é necessário para toda e qualquer idéia de produção, sem exceções. Todo programa deve entreter, senão não haverá audiência. Não implica entreter só no sentido de vamos sorrir e cantar. Pode interessar, surpreender, divertir, chocar, estimular ou desafiar a audiência, mas despertar sua vontade de assistir. Isso é entretenimento. Programas com o propósito de informar são necessários para toda produção, exceto aquela dirigida integralmente ao entretenimento".

































FONTE: ARONCHI DE SOUZA, José Carlos. Gêneros e Formatos na Televisão
Brasileira. São Paulo, Summus, 2003.


Formato
Associado à categoria e ao gênero está o formato do programa. É o formato que ajuda a definir o gênero. De acordo com Aronchi, "o formato de um programa pode apresentar-se de maneira combinada, de modo a reunir elementos de vários gêneros e, assim, possibilitar o surgimento de outros programas. Concluímos que o termo FORMATO é uma nomenclatura própria do meio (também utilizada por outros meios eletrônicos, como o rádio) para identificar a forma e o tipo da produção de um gênero de programa de televisão.

Em um gênero podemos encontrar vários formatos de programas. Por exemplo: Categoria Entretenimento; Gênero Variedades; Formatos: entrevistas,
musicais, sorteios, games, reportagens...


Exemplos de formatos de programas







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